domingo, 7 de setembro de 2014
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Sr. J tinha 70 anos. Em um dia estava bem. No outro, sofreu um avc. Entrou em coma. Veio a falecer 4 dias depois.
É claro que eu não queria que ele morresse. Mas no fundo, bem lá no fundo mesmo, eu sabia que era irreversível. Mas enganava a mim mesma, dizendo que tudo isso ia passar, que ele iria melhorar e que no futuro iríamos rir disso tudo.
Mas ele morreu. E de forma tão inesperada...
Eu só não sabia que ia doer tanto. E sim, doeu. Doeu muito, muito. Hoje, aproximadamente 6 meses depois, ainda dói. Mas é uma dor diferente. E ainda tem a tal da saudade, que nunca mais vai me abandonar.
domingo, 24 de abril de 2011
O tempo nem sempre cura tudo. Tenho feridas que já cicatrizaram, mas que insistem em latejar quando o dia está nublado. Tenho mágoas que já foram superadas, mas se lembro bem, se lembro forte, se penso nelas eu choro. E o choro dói, dói como se fosse ontem. Tenho vontades que nunca passam. Tenho uma tara por chocolate e queijo que nunca saiu de viagem. Tenho mania de escrever em blocos e ter pelo menos dois deles sempre dentro da bolsa. Tenho sentimento de posse, tenho ciúme, tenho medo de perder quem é essencial na minha vida. Tenho medo de perder, por isso acendo todas as luzes.
- Autor desconhecido
- Autor desconhecido
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Então vocês vão se distanciando e quando vocês se encontram, vocês vão falar assim: oi, tudo bom e tal, como é que vão as coisas? E aí ele vai te falar por cima de tudo o que ele viveu e, não sei, vai ser uma proximidade distante. Não adianta, no momento que as pessoas se afastam elas estão irremediavelmente perdidas uma pra outra.
- Caio F. Abreu
- Caio F. Abreu
sexta-feira, 30 de abril de 2010
ANA
Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos:
Está sofrendo dos efeitos das coisas que estão sendo rejeitadas como desagradáveis, e continua resistindo vigorosamente a elas. Quer apenas que o deixem em paz.
Impõe a si mesmo objetivos idealistas mas ilusórios. Tem sido dolorosamente desapontado e despreza a vida, numa auto-aversão que o deprime. Quer esquecer-se de tudo e recuperar-se numa situação confortável e livre de problemas.
Suas preferências reais:
Procura compartilhar de uma ligação de intimidade compreensiva em atmosfera estética de paz e ternura.
Participa facilmente de acontecimentos que proporcionam emoção ou estimulo. Quer sentir-se exuberante.
Sua situação real:
Sente que está recebendo menos do que lhe é devido, mas que terá de conformar-se e adaptar-se a sua situação.
Está disposto a envolver-se emocionalmente e é capaz de conseguir satisfação na atividade sexual.
O que você quer evitar:
Interpretação fisiológica: Tensão e ansiedade devidas a conflito entre esperança e necessidade, seguido de desapontamento intenso. Interpretação psicológica: O desapontamento e as esperanças irrealizadas têm dado origem a uma incerteza angustiante, enquanto duvida de que as coisas melhorarão no futuro, o que o leva ao adiamento de decisões essenciais. Este conflito entre esperança e necessidade está criando considerável pressão. Em lugar de resolvê-lo, enfrentando corajosamente a tomada da decisão essencial, é capaz de empenhar-se na busca de trivialidades como meio de fuga. Em suma: Vacilação causando frustração.
Interpretação fisiológica: Tensão resultante de desapontamento tem levado a nervosismo e ansiedade. Interpretação psicológica: Está ansioso por causar boa impressão, mas preocupado e em dúvida quanto a possibilidade de consegui-lo. Sente que tem direito a realizar seus sonhos e aspirações, e torna-se indefeso e angustiado quando as circunstâncias só voltam contra ele. Considera a simples possibilidade de fracasso extremamente angustiante, e isto pode até mesmo levá-lo ao esgotamento nervoso. Considera-se uma "vitima" que tem sido iludida e maltratada; confunde esta dramatização com a realidade e tenta convencer-se de que seu fracasso em conseguir prestígio e consideração é culpa dos outros. Em suma: Auto justificação irrealista.
Seu problema real:
O desapontamento e o medo da impossibilidade de formular novas metas têm-no levado à ansiedade, a um vazio e a um desprezo inconfessado a si mesmo. Sua recusa em reconhecer essa situação leva-o a adotar uma atitude voluntariosa e desafiadora.
----
Não, eu não sei o que eu vim fazer nesse blog...
¬¬'
Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos:
Está sofrendo dos efeitos das coisas que estão sendo rejeitadas como desagradáveis, e continua resistindo vigorosamente a elas. Quer apenas que o deixem em paz.
Impõe a si mesmo objetivos idealistas mas ilusórios. Tem sido dolorosamente desapontado e despreza a vida, numa auto-aversão que o deprime. Quer esquecer-se de tudo e recuperar-se numa situação confortável e livre de problemas.
Suas preferências reais:
Procura compartilhar de uma ligação de intimidade compreensiva em atmosfera estética de paz e ternura.
Participa facilmente de acontecimentos que proporcionam emoção ou estimulo. Quer sentir-se exuberante.
Sua situação real:
Sente que está recebendo menos do que lhe é devido, mas que terá de conformar-se e adaptar-se a sua situação.
Está disposto a envolver-se emocionalmente e é capaz de conseguir satisfação na atividade sexual.
O que você quer evitar:
Interpretação fisiológica: Tensão e ansiedade devidas a conflito entre esperança e necessidade, seguido de desapontamento intenso. Interpretação psicológica: O desapontamento e as esperanças irrealizadas têm dado origem a uma incerteza angustiante, enquanto duvida de que as coisas melhorarão no futuro, o que o leva ao adiamento de decisões essenciais. Este conflito entre esperança e necessidade está criando considerável pressão. Em lugar de resolvê-lo, enfrentando corajosamente a tomada da decisão essencial, é capaz de empenhar-se na busca de trivialidades como meio de fuga. Em suma: Vacilação causando frustração.
Interpretação fisiológica: Tensão resultante de desapontamento tem levado a nervosismo e ansiedade. Interpretação psicológica: Está ansioso por causar boa impressão, mas preocupado e em dúvida quanto a possibilidade de consegui-lo. Sente que tem direito a realizar seus sonhos e aspirações, e torna-se indefeso e angustiado quando as circunstâncias só voltam contra ele. Considera a simples possibilidade de fracasso extremamente angustiante, e isto pode até mesmo levá-lo ao esgotamento nervoso. Considera-se uma "vitima" que tem sido iludida e maltratada; confunde esta dramatização com a realidade e tenta convencer-se de que seu fracasso em conseguir prestígio e consideração é culpa dos outros. Em suma: Auto justificação irrealista.
Seu problema real:
O desapontamento e o medo da impossibilidade de formular novas metas têm-no levado à ansiedade, a um vazio e a um desprezo inconfessado a si mesmo. Sua recusa em reconhecer essa situação leva-o a adotar uma atitude voluntariosa e desafiadora.
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Não, eu não sei o que eu vim fazer nesse blog...
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